Organizando as finanças para viver sem dívidas, é a melhor opção para sair do vermelho.
Com três passos, poderá poupar e investir! Organizando as finanças para viver sem dívidas
Portanto se tratando de finanças em ordem, lembramos dos costumes de gastos e cortes no orçamento, possibilitando que o salário cubra as despesas do mês e ainda sobre uma reserva.
Assim, que diminuir os gastos desnecessários e rever alguns costumes de consumo que são positivos para melhora da vida financeira.
Entretanto, cuidamos realmente das finanças quando elaboramos um plano financeiro eficiente, dentro de nossa realidade, e desenvolver maneira para controlar adequadamente e com eficácia.
3 etapas para aprimorar as finanças, Organizando as finanças para viver sem dívidas:
Planejar
Essa é a primeira medida para traçar metas, objetivos e maneiras para consegui-los.
Controlando
Aplicando de forma correta a estratégia adotada, se os resultados estão dentro do esperado ou se precisam de algum ajuste, para que assim as metas sejam alcançadas.
Maneiras práticas de controlar e planejar as finanças
Vamos usar como exemplo poupar R$ 4.000,00 em 06 meses, para entrada do tão sonhado carro novo;
Faremos o seguinte: em nosso planejamento foi estimado guardar uma parte de férias e 13º do pagamento;
Para que a estimativa não falhe, vamos fazer um controle para garantir que os valores destinados para entrada do novo carro não sejam utilizados pra outras finalidades durante o período proposto.
Precisamos estar bem organizados para garantir nosso planejamento
Estabelecendo metas que estejam dentro das possibilidades de serem alcançadas.
Traçados alvos e como conseguir, adotaremos ferramentas para auxiliar nas tarefas de controle.
Contamos com vários dispositivos como: planilhas em Excel, sites e aplicativos até do seu próprio banco.
São ótimas opções, ferramentas que disponibilizam: prognóstico, acompanhamento de movimentações e valores de fechamento mensal.
Faça uma planilha de crédito e débito mensal, Organizando as finanças para viver sem dívidas
Considerando as entradas, e as saídas ( mercado, água, luz, educação, farmácia ).
Com relação as contas que podem variar de um mês para outro podemos fazer uma média dos últimos meses, algumas delas são: luz, água, mercado, posto de gasolina.
Não podemos esquecer de sempre relacionar contas que virão todo começo de ano (IPVA, IPTU, material escolar, etc), também datas como (aniversários, páscoa, etc).
Prevendo algumas situações podemos fazer alguns ajustes necessários para esses períodos do ano.
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Acompanhando
Nessa fase relacionamos os valores que recebemos e pagamos. Inclusive os de menores valores- almoços, valores com divisões para presentes, lanches e cafés, enfim todos.
Faça um balanço dos valores que estavam previstos e alguma diferença que possa comprometer a meta, para não ter surpresa nos outros meses.
Uma ideia é fazer o acompanhamento semanal, evitando assim não perder informações e garantir alguma correção caso necessário durante o mês vigente.
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Conclusões
Com os valores apurados, teremos resultados de tudo que entrou e saiu, e o saldo final. Então seguimos para etapa seguinte, que será tomar as decisões.
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Tomando decisões
Essa etapa identifica as oportunidades e falhas, permitindo análise criteriosa de opções para determinarmos qual será melhor.
Esclarecendo a necessidade mais específica para o momento, sem desviar do alvo principal á longo prazo, determinados em nossa programação.
Aplicando assim os princípios acima, aos seguintes exemplos: Organizando as finanças para viver sem dívidas
Levando em conta fechamento mensal positivo.
Quite dívidas como “cheque especial e cartões de crédito”.
Abrindo uma conta, é uma maneira de não deixar o dinheiro parado, e assim gerar uma reserva para momentos críticos, e investir em algum ativo financeiro.
Aprenda o seu perfil para investir (Agressivo, moderador, conservador, arrojado) analisando as disponibilidades de produtos.
Por exemplo, um CDB (Certif. Depósito Bancário), cotado normalmente pelos conservadores para iniciar:
- Podendo aplicar valor mínimo variando em torno de R$ 100,00 e R$2.000,00 dependendo o banco;
- Rendimento ligado á taxa CDI que costumeiramente segue a taxa SELIC ( taxa básica economia);
- Uma com garantia de cobertura pode ser FGC (Fundo Garantidor de crédito) até um valor de R$250 mil;
- Sofrendo IOF e Imposto de Renda (se resgatados antes de 30 dias).
Caso o resultado seja negativo no mês
Faça avaliação para ver a necessidade de usar do fundo de reserva ou de algum investimento, veja se as datas de pagamentos estão desencontrando com as datas das despesas, para evitar juros e multas.
Assim, o saldo negativo em conta corrente acaba gerando (altas) cobranças de taxas financeiras.
A opção de um empréstimo para liquidar todos os débitos deve ser considerado para equilíbrio financeiro.
Claro, desde que os custo do empréstimo não exceda os débitos existentes, veja o total de taxas e encargos nessa contratação.
Tenha certeza que as parcelas se enquadram no orçamento, use o empréstimo apenas para pagar as dívidas existentes, sem fazer novas.